Jornalista, sim, e mais ainda

Meu nome é Isabella Mengelle, tenho 30 anos e sou formada em Jornalismo pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp). Antes disso, estudei Direito na Faculdade de Direito de Franca, graduação que abandonei em 2018, no quarto ano, ao tomar a decisão de escolher fazer o que eu amava para o resto da minha vida. Sou nascida e criada em Ribeirão Preto (SP), onde ainda resido, e minha personalidade é ENFJ-A (protagonista). Desde pequena sempre gostei muito de arte e música, mas a verdadeira paixão da minha vida é a literatura. Sempre li muito, desde que aprendi, o que acabou influenciando minha habilidade de escrever e, consequentemente, minha decisão a respeito de qual carreira gostaria de seguir.


REFERÊNCIAS


Na infância estudei piano, fiz aulas de canto particulares, cantei em coral, e estudei história da arte, da música e teatro durante a adolescência. Essas experiências marcaram positivamente minhas habilidades de trabalhar em equipe, falar em público e principalmente adquirir repertório e referências, que são essenciais para quem trabalha com textos e processos criativos em geral. Sou filha e neta de professoras, que sempre prezaram muito pela educação além da escola, me incentivando a frequentar teatros, museus, exposições em geral, consumir conteúdos que expandissem minha cultura geral e também me colocassem em contato com outros costumes e idiomas. Por incentivo delas, comecei a estudar inglês ainda no ensino fundamental e me tornei fluente ainda durante o colegial. 

Apesar de não ter tido continuidade nos estudos, sempre tive muito contato com espanhol, francês e italiano através de filmes e músicas, razão pela qual possuo muita afinidade com estes idiomas, desenvolvendo bem a leitura e a compreensão de textos, mesmo sem tradução.


TEIMOSIA


Comecei a estudar Direito em 2014, com 19 anos, acreditando que o fato de escrever bem e argumentar bem me tornariam uma boa profissional. Não me encontrei na área e em 2018, aos 24 anos, tomei a decisão de abandonar o curso e ir atrás da vontade de fazer jornalismo. Apesar do susto e reprovação da minha família, me mantive firme e em 2019, ingressei na Unaerp, onde me formei no final de 2022.

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